Depois de quase 4 meses só correndo decidi voltar pra academia, pois eu sentia que minhas pernitas estavam muito fracas, e eu precisava obviamente fortalecer os danados dos meus músculos. E ai, ai, ai! Doeu tanto, que não conseguia nem digitar mais aqui hahaha. Tinha esquecido do quanto demora semanas pra levantar um peso decente e pra superar as dores. Fiquei alguns dias como se tivesse corrido uma meia maratona pela primeira vez. E agora, pronto! As coisas estão se estabilizando, o peso aumentando e mini resultados aparecendo.
Eu estou quase parando de ser a tonga da academia, que faz o exercício todo errado e que não sabe mexer nos equipamentos, ou aquelas que sentam e fazem na posição que o aparelho estiver hahaha, ou ainda aquela que não tem a mínima idéia do que é cross over polia alta, pulley, remada, serrote, etc… What? Instrutor, o que é isso? Como seguro? Como mudo isso? Como sento? Porque empinar a bunda??? Ohhh God! Fora os olhares dos veteranos de: – Olha a bobona, hiiii tudo errado…
A situação piora quando você não tem personal, no caso eu. E aí o jeito é colar no pé do instrutor até se certificar que o negócio ta ficando certo. Você tem que saber o músculo que esta trabalhando e se de fato esta sentindo ele. Ahh e ele tem que dar aquela queimadinha no final da serie, aí começa a funcionar.
Os primeiros meses de musculação são assustadores pra muitas mulheres, já perdi a conta de quantas vezes ouvi alguém contando que desistiu porque estava engordando. Mas quem faz musculação não pode se preocupar com peso, pois músculo pesa muito mais que gordura, então não da pra se desesperar, tem que sentir os resultados nas roupas e na definição que o corpo vai ganhando. Mas o bom mesmo, é trocar gordura por músculo. E aí também entra toda parte de alimentação, e a consciência que pra mudar o corpo tem que mudar todos os hábitos ruins. Adeus coxinha, pão branco, leite integral, batata frita. Talvez um dia eu nem sinta falta de vocês… 😛
Ainda tem toda aquela parte da suplementação que é essencial pra quem malha. Mas nesse caso é melhor escrever só sobre isso.
Um dia ainda fico fera, neném.